terça-feira, 15 de julho de 2014

E hoje fomos para a rua!

Experimento Urbano nº 2: Sorria!

A intervenção é resultado da oficina de experimentação teatral que nossa dire, Tainah Dadda, realiza em Canoas, na Casa das Artes Villa Mimosa.

De quebra, já começamos a gravação do teaser do nosso espetáculo.

Aguardem mais notícias!


terça-feira, 24 de junho de 2014

Performance Transmídia

Não é de hoje que o Cena Expandida se interessa pelo transmídia.

A Thais, uma das nossas dires, estreou no tema com um trabalho muito legal feito em parceria com o Teatro Sarcáustico. 


Confere aí o vídeo!






E tem também mais infos no blog:

www.passaporteparaoexilio.blogspot.com.br

terça-feira, 10 de junho de 2014

Para não dizer que não falamos de cadeiras.

Nosso facebook anda um pouco mais rápido que o blog, mas só porque nós ADORAMOS nossa marca do espetáculo, deixamos registrado aqui no blog também!

Logo lindão feito pelo nosso designer gráfico, Pedro Gutierres.


sexta-feira, 11 de abril de 2014

Ensaios à todo o vapor!



Hoje completamos um mês intenso e super produtivo de ensaios.

No que você está pensando? está tomando forma e queremos compartilhar alguns momentos desse mês de trabalho. Confiram!










quinta-feira, 13 de março de 2014

Histórias em torno da queda


Não falamos que nossa equipe é de primeira?

O cantor, compositor e, não por acaso, autor da trilha sonora de No que você está pensando?, o também produtor musical Luciano Mello, divulgou nesta semana a studio session Histórias em torno da queda – primeiro ato.
O vídeo conta com direção e projeções de outro parceiro do Cena Expandida, o artista visual Patrick Tedesco, e apresenta sete canções inéditas que fazem parte do novo disco de Mello, com previsão de lançamento para abril.
No repertório, o músico transita por áreas sofisticadas do rock, abordando as quedas humanas em suas mais diversas manifestações – do tombo ao chão até o esquecimento.

Um trabalho sensível e apurado que temos o prazer de recomendar!




Fotograma de Patrick Tedesco


HISTÓRIAS EM TORNO DA QUEDA – Primeiro ato


Direção e concepção de vídeo
Patrick Tedesco


Direção musical
Luciano Mello e Fabio Medina


voz, eletrônicos e Rhodes 
Luciano Mello


Bateria e Maschine
Xedar Gularte


Masterização
Marcos Abreu


Realização
A Vapor Estúdio, CKCO Produções e Bing Machine


quinta-feira, 6 de março de 2014

Com vocês, o elenco


No mês em que começam os ensaios do nosso projeto de estreia, o espetáculo “No que você está pensando?”, vamos divulgar os profissionais que reunimos para formar uma equipe de criação pra lá de especial.
Para começar, dois atores cheios de ideias, energia e talento que integram o elenco do Cena Expandida: Douglas Dias e Juliana Kersting.


Juliana Kersting




Atriz e bailarina de flamenco há mais de dez anos, é formada pelo Departamento de Arte Dramática da UFRGS. Integra a Cia e Escola de Flamenco Del Puerto desde 2007 nas funções de bailarina, professora de dança flamenca, produtora e pesquisadora, fazendo parte de premiados projetos como os espetáculos TABLAO (2008) e Las Cuatro Esquinas (2012).
Em artes cênicas, seus trabalhos incluem, entre outros, Miséria Servidor de Dois Estancieiros, direção de Hamilton Leite (2008); O Negrinho do Pastoreio, direção de Sergio Etchichury (2009), ambos do grupo Oigalê; CNPJ – Uma Comédia Totalmente Ficcional, direção de Daniel Colin, grupo Teatro Sarcáustico (2013) e, seu solo, DANKE, direção Giselle Cecchini (2005), com o qual, ainda em março, Juliana estará de volta à cartaz.


Douglas Dias



Vencedor do Prêmio Tibicuera de Teatro 2013 como melhor ator coadjuvante por A Menina do Cabelo Vermelho, da Las Brujas Cia de Teatro e Feitiços, Douglas é formado pelo Núcleo de Formação de Atores do grupo Teatro Sarcáustico.
Entre seus projetos em teatro, destaca-se a participação no elenco de Breves Entrevistas Com Homens Hediondos, de Daniel Colin, Guadalupe Casal e Ricardo Zigomático; O Linguiceiro da Rua do Arvoredo e Jogo Da Memória, dirigidos por Daniel Colin e AuAu, uma aventura de natal (Natal Luz de Gramado/RS), direção de Margarida Leoni Peixoto.


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Uma palavra para mais de mil imagens



O Oxford Dictionaries elegeu selfie a palavra do ano de 2013.
Segundo o editor Richard Holden, os primeiros registros do uso da palavra, um neologismo de self-portrait, que define as tão populares fotos tiradas pela própria pessoa fotografada e compartilhadas online, remontam à 2002, na Austrália.
A escolha do termo para o último ano comprova a forma vertiginosa como o hábito se disseminou através do acesso mundial à smartphones e redes sociais e parece uma peculiaridade de nossa era digital. Contudo, vale lembrar que os autorretratos são reconhecidos e catalogados, pelo menos, desde a Renascença italiana.

Veja abaixo uma galeria de selfies analógicas.

Henri Evenepoel, 1898

Mulher não identificada, 1900

Harold Cazneaux, 1910


Fotógrafos da Byron's Company, 1920

Fox Staff, 1948

Terry Fincher, 1966






quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Facebook compra o Whatsapp


Mark Zuckerberg afirmou certa vez que o objetivo das redes sociais é "eliminar a solidão". 

Parece que além disso a ideia dele é ser onipresente nessas relações também. 





sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Em um relacionamento sério com o sistema operacional


Estreia hoje em todo o Brasil ELA, novo filme de Spike Jonze, conhecido pela direção de roteiros inventivos e surpreendentes como os de Quero Ser John Malkovich, Adaptação, entre outros. O longa é uma delicada fábula sci-fi, que tem como pano de fundo a relação do homem com a tecnologia.

Com um elenco que reúne Joaquin Phoenix, Rooney Mara, Amy Adams e Scarlett Johansson, o filme recém estreou e já faz parte da filmografia essencial para o nosso espetáculo “No que você está pensando?”


HER: O novo filme de Spike Jonze
Apaixonar-se pela voz do seu sistema operacional parece ser falta de qualquer resquício de sanidade? Não para Spike Jonze que amplia a relação homem-máquina em um âmbito maior que sua funcionalidade mecânica, criando uma espécie de ficção científica romântica em seu novo filme.

Hi, I’m here.
Essa é a primeira frase dita pelo sistema operacional Samantha (voz por Scarlett Johansson). A simples saudação anima, pois parece fazer referência ao curta-metragem lançado por Spike Jonze em 2011 chamado “I'm here”. Nele, Jonze nos faz imergir em uma história onde a relação homem-máquina transcende a função instrumental, apresentando-nos a dois robôs que se apaixonam e nutrem um sentimento tão forte que o ato de doar-se para o outro é feito sem hesitar.

No curta, o diretor coloca em questão se os seres lógicos construídos com chips e peças possuem mais sentimento e amor ao próximo do que os feitos de carne e osso. Contudo, em Her, o diretor faz absolutamente o contrário, exibe um relacionamento que parecia ser improvável e que vai além da relação entre o homem contemporâneo e a tecnologia.

No longa, Theodore (Joaquin Phoenix) é um escritor solitário de meia idade que escreve cartas de amor para os outros e que preenche o vazio, decorrente de um divórcio, com as mais variadas tecnologias. Vídeo games interativos e sistemas automatizados comandados por voz fazem parte do pano de fundo de uma Los Angeles do futuro (o ano exato não é especificado). Tudo muda quando ele compra um novo sistema operacional para seu computador. Desses hiper inteligentes capazes de realizar tarefas em frações de segundo, como ler um livro.


Embora criados para facilitar a vida humana, o personagem principal utiliza a tecnologia para tornar mais fácil a convivência consigo mesmo. Uma vez que estava carente de perspectivas de vida, apaixonar-se pela voz de seu computador não parecia tão ilógico. Ainda mais quando é uma voz como a de Scarlett Johansson. Entretanto, uma descrição grossa e curta sobre o filme, reduzindo-o em “uma história de um homem que se apaixona por uma versão ultra tecnológica da Siri” é injusta e não compreende as reflexões presentes no contexto.



Esse conceito bruto pode até ter sido o ponto de partida de Spike Jonze ao pensar em Her. No entanto, sua mise en scene é construída de tal forma que um romance entre homem e máquina soa lúcida e porque não possível? Como uma ode a Annie Hall, eles tentam adivinhar as vidas de pessoas aleatórias e o piquenique com os amigos de Theodore que acham Samantha uma ótima companhia são exemplos de cenas em que acreditamos nessa possibilidade.

O sexo é literalmente transcendental e abre uma questão: precisamos mesmo dos nossos corpos? Ou está tudo em nossos cérebros? Samantha diz que sente Theodore, ao que ele responde entre gemidos que a sente também. É tudo tão real em suas imaginações que todas as necessidades afetivas e sexuais daquele momento são preenchidas, sem o toque, sem o mínimo contato.

É em seu apartamento, refletindo luzes da cidade no chão de madeira onde Joaquin Phoenix impressiona por sua atuação. São momentos de insegurança, de amor desmedido e de loucuras com sua amada virtual que o renderia qualquer grande prêmio de melhor ator. Aliás, o filme ganhou um Globo de Ouro na categoria de melhor roteiro e concorre em cinco outras na premiação da academia (Melhor Filme, Melhor Roteiro Original, Melhor Direção de Arte, Melhor Trilha Sonora e Melhor Canção Original).


Jonze é também conhecido pela extensa e respeitada lista de videoclipes que dirigiu. Nela, incluem-se, Bjork, Sonic Youth, Daft Punk, R.E.M, Chemical Brothers, Arcade Fire e outros. Em Her, ele transforma sua estética de clipes em algo magicamente pessoal. As montagens – inserções silenciosas de Theodore e sua ex-mulher Catherine (Rooney Mara), mergulhados em tranquilidade, são sublimes – e a trilha sonora (composta por Arcade Fire, Karen O, The Breeders e etc...) são panos de fundos ideais e sensíveis para acompanhar o ritmo do longa. Em certo ponto, Samantha compõe uma peça de música a fim de criar uma nova forma de capturar uma tarde maravilhosa, ao invés de uma fotografia.

No fim das contas, Spike Jonze nos mostra em Her que é um romântico transcendentalista. Como Theodore que está de luto por sua vida, com o atrito de suas limitações em uma espécie de ficção científica romântica que apresenta a perspectiva de uma singularidade que não significa o fim da humanidade, e sim sua libertação. Porque não importa a época, as pessoas sempre vão estar a procura do amor, em qualquer forma.


“Nosso mundo é cada vez mais amável, especialmente em Los Angeles. No entanto, cada vez um se sente mais isolado e só. No filme, não se sabe muito bem se esse futuro é utópico. Mas acho que nossa sociedade tende a isso. E, apesar de tudo o que precisa, sente-se cada vez mais só” (Spike Jonze)

fonte: 

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Berlinale

Enquanto a pré-produção do nosso espetáculo "No que você está pensando?" segue à todo vapor, uma das diretoras, a montadora de cinema Thais Fernandes, desembarcou na última quarta-feira na Alemanha para a 12ª edição do Berlinale Talents, programa internacional de residência do festival de Cinema de Berlim.

Thais foi selecionada para fazer parte de um grupo de 300 profissionais de todo o mundo que irá participar desta iniciativa de aprimoramento de jovens talentos do audiovisual.

Já estamos curiosos para saber as novidades que ela irá trazer!

Cineastas gaúchos no Berlinale Talents







domingo, 2 de fevereiro de 2014

Conectado, mas só?

Esperamos mais da tecnologia mas será que esperamos menos um do outro? 

Sherry Turkle, professora de Estudos Sociais em Ciência e Tecnologia da Massachusetts Institute of Technology, analisa como os nossos dispositivos e personalidades online estão redefinindo conexão humana e comunicação -- e nos pede para pensar profundamente sobre os novos tipos de conexão que queremos.



quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Relações Afetivas Online

Sucesso no Festival de Sundance em 2010, o documentário Catfish conta a história vivida por Nev Schulman. Ele é um fotógrafo de 24 anos de idade que conhece a artista Megan Faccio, 19 anos, e sua irmã, Abby Pierce, 8 anos, através do Facebook em 2007. Depois de um longo relacionamento online – que inclui troca de presentes e conversas ao telefone com a (linda) mãe das garotas – Nev, acompanhado dos amigos Ariel e Henry, decide ir até uma fazenda no Michigan para conhecer toda a família, que parece perfeita.

Curioso pra saber como a história termina? 

Tem o filme completo no youtube! 


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Eliminar a solidão?

O criador do facebook, Mark Zuckerberg, afirmou que o objetivo das redes sociais (em especial a sua criação, o facebook) é eliminar a solidão.

De fato, parece que o grande empenho da área é nos tornar 100% conectados.


Confere aí a matéria que saiu no site do Yahoo:



Aplicativos para fazer novos amigos
Há aplicativo para tudo hoje em dia, não é? As possibilidades são tantas que atualmente há opções de aplicativos feitos para quem deseja conhecer novas pessoas e fazer amizades utilizando apenas o celular.
Esses aplicativos de amizade foram criados para aproximar as pessoas e ajudá-las a conhecer novos amigos. O Playdope, por exemplo, disponível apenas em Nova York até agora, permite que pessoas na rua possam interagir com outras por meio do GPS. Enquanto anda pela rua, é possível desafiar alguém para um jogo. O perdedor deve pagar um drinque ao vencedor. Confira algumas dicas de aplicativos para fazer amizades que já estão disponíveis no Brasil.

Badoo
Desenvolvedor: Badoo Software Ltd
Quanto custa? Grátis, mas com algumas funcionalidades pagas
O Badoo é uma das mais famosas redes sociais utilizadas por quem está em busca de novos amigos. Com mais de 180 milhões de usuários, ele é perfeito para fazer novas amizades e compartilhar interesses. O fato de ser majoritariamente gratuito também é uma de suas vantagens. O aplicativo, que também pode ser usado no computador, ganha 100 mil novos usuários a cada dia, e é uma alternativa para conhecer pessoas com interesses mútuos. Há a possibilidade de fazer contato com pessoas de 180 países diferentes e mais de 20 idiomas.

Swipe
Desenvolvedor: Gamechanger Labs Inc.
Quanto custa? Grátis
O Swipe oferece mais uma maneira de conhecer pessoas que estão por perto para conversar e trocar figurinhas. E funciona da seguinte maneira: de forma anônima, o usuário receberá alertas sobre pessoas que tiveram o interesse de se conectar para conversar e, se houver interesse mútuo e afinidades, a conversa pode ser iniciada gratuitamente. É uma ótima maneira de conhecer novos amigos e se divertir sem receber spam de pessoas que não possuem interesses em comum. Esse aplicativo revolucionou o meio, já que foi o primeiro lançado nos Estados Unidos feito para conhecer novas pessoas.

Twoo
Desenvolvedor: MassiveMedia NV
Quanto custa? Grátis
O Twoo conta com mais de 10 milhões de usuários ativos a cada mês e é uma das maiores redes sociais do mundo quando o assunto é conhecer pessoas que moram ou estão por perto. O aplicativo permite a conversa, pesquisas, compartilhamento de fotos e divertidos jogos introdutórios para quebrar o gelo. Após toda a diversão que o aplicativo promove entre duas pessoas recém-conhecidas, o usuário pode levar a amizade ao mundo real e conhecer os novos amigos pessoalmente.

Skout
Desenvolvedor: Skout, Inc.
Quanto custa? Grátis, mas com algumas funcionalidades pagas

Com o Skout, é possível expandir a rede de contatos apenas com um toque. O divertido aplicativo é perfeito para fazer novos amigos, procurar perfis, fotos, promover a sua conta, ganhar pontos e desbloquear funcionalidades premium. Nele, o usuário poderá conhecer pessoas próximas à localidade atual ou por todo o mundo, fazendo novos amigos que frequentam um bar local ou que moram em Barcelona.